Ao separar ação da reação é também liberta-se da necessidade de ser justiceira-punitiva junto ao passado.
O que passou pode servir de experiência para crescimento e não de referência para repetir modelos de dor familiarizado.
Livremente inspirado no livro meditações diárias para mulheres que amam demais do
dia 3 de maio
''Relacionamentos compulsivos perdem seu mistério quando vistos como necessidade propulsora, embora inconsciente, de controlar no presente o que foi incontrolável no passado. Quanto mais opressiva foi a experiência, na infância, maior será a necessidade -e compulsão- inconsciente de recriar os mesmos climas ou situações emocionalmente carregadas na fase adulta e tentar controlá-los.
Uma abordagem muito mais saudável e sensata é estar disposta a enfrentar qualquer coisa do passado que precise ser tratada e curada. Quando estamos dispostas a isso, as lembranças começam a desdobrar tão rapidamente quanto nossa capacidade de lidar com elas.
Confie nisso.
Quando nossa história enterrada passa a fazer parte de nosso conhecimento consciente, nossas ações relacionadas a elas tornam-se também mais conscientes. Onde havia compulsão agora há uma escolha. Pode não ser uma escolha fácil, pois abandonar antigos padrões de comportamento é embaraçoso. Mas, quando a escolha é possível, repetir deliberadamente um comportamento doentio torna-se ainda mais embaraçoso do que abandona-lo.''
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