A liberdade da compaixão também é não julgar o outro, mesmo que esse outro tenha um papel único como a maternidade-paternidade.
A maioria das experiências emocionais só são aprendidas tentando. E nem sempre a primeira tentativa é um acerto completo.
O crescimento consegue se prosperar quando a perfeição é esquecida e a humildade e perseverança se conciliam.
Todos possuem, ao seu modo, qualidades e defeitos. E aceitá-los com igual valor é possuir limites saudáveis entre a compaixão a um erro e a gratidão a um acerto.
Livremente inspirado no livro meditações diárias para
mulheres que amam demais do dia 11 de Março
'' Tudo o que realmente sabemos sobre maternidade é o que experimentamos com nossos pais, quando éramos crianças... e o que algumas de nós aprendemos com eles era mais sobre o que não fazer do que sobre como criar bem os filhos.
Precisamos apreciar tudo -tanto de positivo quanto de negativo- que recebemos de nossos pais, porque tudo isso contribuiu de alguma maneira para nossos esforços consciente nesse complicado assunto do amor.''
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