Um relacionamento passa por renovações diárias. Algumas são tão previsíveis que nem são percebidas conscientemente, como se despedir de uma lua de mel para dar a vez para as primeiras bodas...
É natural passar por adaptações após uma retirada de uma assistência emocional desnecessária, mas essa liberdade numa relação não precisa virar uma disputa.
O mesmo poder de atração da doença emocional é inversamente possível na saúde emocional. Ser companheiros e ainda assim cada um ter seu espaço próprio de cada vida pode também gerar uma felicidade mais autônoma e menos co-dependente.
Livremente inspirado no livro meditações diárias para mulheres que amam demais do dia 11 de Fevereiro
''Quando uma mulher que ama demais desiste da cruzada para mudar o homem em sua vida, ele pode então ponderar sobre as conseqüências do próprio comportamento. Já que ela não está mais frustrada e infeliz, mas, ao contrário, está ficando cada vez mais animada com a vida, o contraste com a convivência atormentada dele é intensificado. Não importa o que ele então decida fazer, ao ceitar o homem em sua vida exatamente como ele é, uma mulher torna-se livre, de um modo ou de outro, para viver a própria vida -feliz, a partir desse momento.''
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