A saúde emocional é possível, mas não é facilitada. A disciplina de bons hábitos são necessários para se colher bons resultados.
A saúde física precisa de boa alimentação e não ser sedentário. E a saúde emocional é proporcionalmente igual, é preciso ser bem alimentada e não acomodada. Ou seja, assertividade: a honestidade sem agressividade, a compaixão sem submissão, o respeito sem vaidade, o amor sem cobranças, os limites sem brigas, ajuda sem abusos, fé sem presunção, etc.
Para evitar se transformar num 'sedentário emocional' é preciso ter boa vontade e concluir leituras saudáveis mesmo quando aparentemente se trata de um mensageiro adoecido. Todos são imperfeitos e terão alguns deslizes emocionais. Ao presenciar uma atitude adoecida, pode-se evitar o julgamento e ver a situação como um alerta de até onde a doença emocional pode chegar. E, assim, quem sabe aprender com o erros dos outros. Sejam personalidades reais ou ficcionais.
Livremente inspirado em Meditações Diárias Para Mulheres que Amam Demais do dia 22 de fevereiro: " Existem pouquíssimos casais que têm um relacionamento saudável, maduro, honesto, não-manipulador e não-aproveitador, provavelmente por duas razões: primeira, com toda franqueza, tais relacionamento na vida real são razoavelmente raros. Segunda, visto que a qualidade de interação emocional num relacionamento saudável é freqüentemente muito mais sutil do que os conflitos ruidosos de um relacionamento doentio, seu potencial dramático é geralmente ignorado na literatura, nos dramas e nas músicas. Se o estilo doentio nos atormenta, talvez seja em parte porque isso é praticamente tudo o que vemos e conhecemos."
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